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Desde o princípio da humanidade existe o desejo de perpetuação da alma, induzindo a criação de obras que através dos tempos sensibilizem e deem vida ao texto litúrgico da Missa dos Mortos, que inicia com “Requiem aeternam”. Entre muitos compositores, Brahms, Verdi, Fauré, Dvorak, Berliotz, deram o seu contributo. Mas é o Requiem de Mozart, que Beethoven, Chopin, Haydn, reis e imperadores escolheram para o repouso da alma nas suas cerimónias fúnebres. "Requiem aeternam dona eis, Domine, et lux perpetua luceat eis." Dá-lhes, Senhor, o eterno descanso, que brilhe sobre eles a luz eterna. Tinta acrílica em tela | 180x140 cms | Jan 2018 Requiem
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